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SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA

Informação sobre a ocupação israelita, a resistência palestiniana e a solidariedade internacional *** email: comitepalestina@bdsportugal.org

SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA

Informação sobre a ocupação israelita, a resistência palestiniana e a solidariedade internacional *** email: comitepalestina@bdsportugal.org

Estado português deve investigar Abramovich por crimes de guerra contra palestinianos



O Comité de Solidariedade com a Palestina pede à Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar o empresário israelita Roman Abramovich por cumplicidade em crimes de guerra cometidos contra famílias palestinianas em Jerusalém ocupada.

nico The Guardian, Abramovich deu 100 milhões de dólares à organização extremista e violenta de colonos israelitas Elad, cuja missão é expulsar famílias palestinianas de Jerusalém ocupada e a construção de colonatos ilegais em terras roubadas.

De acordo com a IV Convenção de Genebra, subscrita por Portugal, colonatos nos territórios ocupados são crimes de guerra.

Como cidadão português exigimos que a PGR abra um processo criminal com mandato de captura internacional para julgamento de Abramovich como cúmplice e financiador de crimes de guerra israelitas, amplamente documentados pela ONU e diversas organizações de direitos humanos.

Elad: arma do apartheid israelita

Israel é um estado de apartheid racista, como confirmado por dois meticulosos relatórios de duas das maiores organizações de direitos humanos do mundo, a Amnistia Internacional e o Human Rights Watch.

A Elad - Fundação da Cidade de David - criada em 1986 com o objectivo de expulsar o maior número de palestinianos de Jerusalém oriental tem sido uma arma fundamental do apartheid israelita. Esse objectivo e os seus resultados funestos para a população autóctone da região mantêm-se até hoje, com a agravante de a Elad ter passado de associação hiperracista marginalizada a organização reconhecida e apoiada pelo Estado de Israel.

A sua táctica inicial era de escorraçar famílias palestinianas do bairro de Silwan para aí instalar famílias de colonos, aproveitando-se do anacrónico sistema jurídico israelita relativo à propriedade da terra ou alegando que nos confins dos tempos os locais de implantação das casas tinham pertencido a judeus. O apoio do Estado permitiu que, actualmente, a Fundação da Cidade de David tenha tomado conta das escavações arqueológicas na Jerusalém “ilegalmente” ocupada depois de 1967, podendo assim mais facilmente expulsar os habitantes palestinianos e confiscar-lhes as casas a pretexto de obras de interesse arqueológico e turístico. Esta tentativa violenta e criminosa de “judaizar" Jerusalém oriental à custa de uma autêntica limpeza étnica foi e continua a ser generosamente financiada por Roman Abramovich.

Revisão da Lei da Nacionalidade insuficiente

Na sua revisão da lei do “retorno” para descendentes de judeus sefarditas, exigimos que o Governo exclua explicitamente a atribuição de nacionalidade a soldados israelitas no ativo por estes estarem a contribuir para a violenta e criminosa ocupação e agressão israelita, que neste momento está sob investigação pelo Tribunal Penal Internacional.

Afirmamos: Não há justiça histórica à custa da perpetuação da injustiça contra o povo palestiniano.

É tempo de o governo português investigar sem demora, ao abrigo da "jurisdição universal", estas actividades criminosas tanto por parte de Roman Abramovich, cidadão israelita, como por parte de soldados israelitas no ativo que entretanto adquiriram a nacionalidade portuguesa.

 


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