Sionismo moderno: uma forma de lavar dinheiro
Shraga Elam (da Suíça, um antigo paraíso fiscal)
Segue-se uma versão adaptada do original hebreu dum artigo do Haaretz sobre um novo programa israelita para atrair judeus ricos. A sua parte essencial está traduzida, mas de algum modo encontra-se escondida dentro do artigo.:
“… uma reforma fiscal aprovada pelo Knesset em Setembro [2008], concedendo a novos imigrantes e a israelitas retornantes uma isenção fiscal de 10 anos sobre receitas obtidas fora do país.. A emenda também os dispensa da obrigação legal de apresentar declarações fiscais sobre as receitas isentadas. “
O Haaretz escreve por baixo do título Deste modo Israel tornou-se um paraíso fiscal para judeus ricos:
O resultado [da reforma fiscal]: Os [judeus] imigrantes ou isrealitas retornantes podem continuar a deter bens e a realizar negócios no estrangeiro egozar em Israel de uma isenção fiscal sobre os lucros obtidos com esse património. [Esta legislação israelita apelica-se a propriedades no estrangeiro devido aos tratados fiscais que impedem a dupla tributação].
A reforma fiscal israelita é um convite à lavagem de dinheiro e, de momento, a campanha parece estar a ter sucesso, especialmente no Reino Unido. Um dos magnates que regressariam a Israel segundo o Haaretz (apenas na versão hebraica!) é o milionário Sol Zakay (veja-se, sobre o tema, o The Sunday Times).