Esquadrões da morte multiplicam os assassinatos na faixa de Gaza e no resto da Palestina
Depois de o juiz jordano-israelita de 38 anos ter sido abatido na barreira israelita entre a Jordânia e a Palestina (de notar que este posto de controlo se encontra entre dois territórios que nada têm a ver com Israel e que é particularmente escandaloso que a "comunidade internacional" admita tal presença), os assassinatos israelitas prosseguem.
Em 48 horas, uma dúzia de civis foram assassinados, entre os quais três homens, na segunda-feira em Rafah, no sul da faixa de Gaza.
Cinco outros foram mortos por um raid aéreo do exército israelita na faixa de Gaza.
Um jovem de 22 anos foi morto quando trabalhava num túnel em Rafah, na fronteira entre a faixa de Gaza e o Egipto.
Uma mulher de Gaza de 27 anos morreu na passagem de Erez controlada pelo exército israelita, após ter sido proibida de se tratar num hospital israelita.
Na Cisjordânia, também mataram a sangue-frio vários civis. Um na passagem fronteiriça de Karame, outro perto de Ramallah e um terceiro a sul de Tulkarem.
Saji Darwish, de 18 anos, da aldeia de Biten, foi abatido porque teria lançado pedras sobre carros de colonos que passavam na estrada 60, perto do "posto avançado" colonial e ilegal de Givat Assaf.
Fonte: http://www.europalestine.com/spip.php?article9168&lang=fr